De olhos fechados, o coração parte para paisagens irreais, deslumbrante de silêncio. Morno entre os lençóis o corpo sabe que já anoiteceu. Agora o corpo toma posse total do seu império. O braço que procura é do próprio sono. Recusa-se a quebrar o ritmo da respiração cálida e lenta do palpitar sincopada da veia do pescoço. E quem disse que o ócio era preguiça, eu diria que o ócio e, porque prepara o espírito e o corpo para a acção…
Chchchchchchchch…silêncio…não perturbem este incomparável bem-estar.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário